Recuperamos o esquema em relação ao sono, desenvolvido pelo neurocientista britânico Matthew Walker (autor de Por que nós dormimos) e fiz este desenho para falar dos níveis de intervenção em relação ao cuidado, ao bem-estar e à saúde mental.
Precisamos conversar sobre isso.
As saídas individuais de autocuidado não vão adiantar, porque não são suficientes em um contexto desigual.
As ações de bem-estar promovidas por organizações adoecidas pela lógica da produtividade não serão suficientes e podem até gerar mais violência e mal-estar em colaboradores que não conseguem acessar os “benefícios”, porque são submetidos a uma dinâmica que não os autoriza a descansar.
As saídas serão sistêmicas e precisam morar em processos de reconstrução, de pactos coletivos, de conversas corajosas e de uma real vontade de cuidar das pessoas e de sua condição humana.
O @instotutodesacelera pode facilitar estes diálogos em processos de mentoria individuais e coletivos.